Dados comprovam a análise acertada do deputado Hauly sobre a solução para o problema crônico brasileiro de falta de crescimento econômico sustentado.
Aplicando-se a regra Pareto, mais da metade dos problemas de (não) produção e (baixa) produtividade brasileira, deve-se ao atual manicômio tributário.
Para tanto, a reforma tributária simplificadora com o IVA e com soluções inovadoras como o Split Payment (modelo Abuhab) e o Cashback trará impacto positivo em termos de crescimento e diminuição da regressividade superiores até que o Plano Real.
Segundo a Fiesp, 51% da diferença do custo de produção no Brasil em relação a outros países vem dos tributos. Outros 23% são os juros mais altos pagos pelas empresas no financiamento do capital de giro.
De acordo com reportagem de Eduardo Laguna, do Estadão, o custo de produção da indústria brasileira voltou a subir após um alívio momentâneo devido à redução dos juros e crédito emergencial. O levantamento da Fiesp revela que o “Custo Brasil” atingiu 20,9% em 2022, após uma queda significativa durante a pandemia. Este custo, que inclui impostos, juros e insumos, supera em 24,1% o valor de produtos em relação aos concorrentes internacionais. A carga tributária e o alto custo do crédito são os principais fatores. A reforma tributária e a redução dos juros são vistas como soluções potenciais para melhorar a competitividade.
Veja a reportagem do Estadão no link: https://www.estadao.com.br/economia/custo-brasil-na-industria-sobe-apos-pandemia/